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Expedição científica pretende confirmar a inexistência de metais pesados ao longo do rio Tchicapa que possam ter causado mortes na RDC

 

Luanda, 17 de Setembro de 2021: A Sociedade Mineira de Catoca realiza entre os dias 16 e 19 de Setembro,uma expedição investigativa ao longo do rio Tchicapa até à fronteira com a República Democrática do Congo, onde recolherá amostras em vários pontos. O objectivo é provar com dados laboratoriais que não vazaram metais pesados para o rio Tchicapa e adjacentes, que possam ter causado mortes em consequência do incidente registado no tubo do sistema de drenagem da bacia de rejeitados, no passado dia 24 de Julho, situação já ultrapassada.

O propósito desta expedição é de, a partir da Lunda Sul passando pela Lunda Norte até a fronteira do Congo, fazer-se a monitorização in loco ao longo do percurso do rio Tchicapa, aferindo a qualidade da água, através da coleta de amostras para análise da caracterização química dos sedimentos arrastados pelas águas, avaliação do plâncton (zoo, cito e ictioplancton), monitorização da fauna (anfíbios, repteis, aves e mamíferos, etc), entre outros. Os resultados dessa expedição visam refutar as acusações da República Democrática do Congo, que dão conta que o vazamento terá provocado perdas humanas naquele país vizinho.

Segundo Sabino Coqueia, Chefe de Departamento de Segurança de Trabalho e Ambiente da Sociedade Mineira de Catoca, “não é possível que Catoca tenha feito chegar produtos tóxicos ao rio Tchicapa e adjacentes, visto que Catoca não utiliza produtos químicos no seu processo de produção e os resultados das pesquisas feitas aquando do vazamento de polpa de rejeitados confirmam isso”.

“Refutamos todas as acusações, contudo no quadro da nossa responsabilidade social e devido ao forte compromisso que temos com a preservação do meio ambiente, decidimos criar uma equipa multidisciplinar, onde integram representantes de ministérios, universidades, direcções provinciais, ONGs e laboratórios independentes, que está a realizar essa expedição e muito brevemente faremos a apresentação pública dos seus resultados” disse Sabino Coqueia.

De recordar que, aquando do incidente, a Sociedade Mineira de Catoca aplicou de imediato um plano de mitigação do impacto ambiental, monitorizando constantemente o ecossistema, a biodiversidade e a qualidade das águas do rio Tchicapa. Este acompanhamento permitiu observar uma melhoria acentuada e contínua da concentração de sólidos em suspensão, corroborando o que se determinou desde o início: apesar de ser um incidente desafortunado, nunca houve risco de vida para as populações.

No domínio da infra-estrutura, a Sociedade Mineira de Catoca está a analisar e a reforçar a estabilidade dos diques de contenção. Além do conjunto de sistemas de protecção, já existentes, foram construídos mais dois diques e está em curso a construção de um terceiro para filtrar as partículas em suspensão.

Para mitigar as consequências na vida das populações que dependem da pesca praticada nos rios afectados, Catoca apoiou, até ao momento, perto 200 famílias com bens alimentares de primeira necessidade, uma acção que se enquadra nos seus programas de responsabilidade social.

 

Sobre a Sociedade Mineira de Catoca:

Localizada na Província da Lunda Sul, a Sociedade Mineira de Catoca é a quarta maior mina do mundo, explorada a céu aberto, responsável por mais de 75% da produção de diamantes do País. Hoje, com 26 anos de existência, Catoca é a empresa que mais gera empregos no sector privado na Província da Lunda Sul, gerando mais de 5.000 empregos directos e indirectos, um número que poderá subir com o início de exploração em outros projectos, prevista para os próximos anos.