Profissionais da Comunicação Social, afectos aos distintos órgãos públicos e privados, na Lunda Sul, foram esclarecidos acerca dos aspectos decorrentes da 3ª edição do Prémio Nacional Catoca de Jornalismo, em sessão promovida pela entidade organizadora.
Celeridade na entrega dos conteúdos a submeter ao concurso, interesse, vontade e disponibilidade voluntária dos candidatos à distinção, entre outros, foram temas afloradas durante o briefing que aconteceu na sala de conferências da Rádio local.
O representante da Sociedade Mineira de Catoca e Coordenador Adjunto da comissão organizadora do evento, Mário Domingos, reafirmou, na ocasião, o interesse daquela empresa mineradora, de continuar a incentivar a classe jornalística do país, no quadro da sua responsabilidade social corporativa.
Sublinhou, em particular, não ser mero acaso o concurso abranger, no total das suas sete categorias, uma reservada aos profissionais que actuam na região leste, para a qual estão vedados a concorrer quaisquer outros colegas de profissão.
O Presidente do Corpo de Jurados, por coincidência, também jornalista e Secretário-geral do Sindicato dos Jornalistas Angolanos, Pedro Miguel (na foto) considerou bastante oportuno e produtivo o encontro, porquanto, serviu para absorver ideias que poderão proporcionar ajustes e melhorias ao modelo do regulamento actualmente em vigor.
Pedro Miguel, proferiu palavras de incentivo, dirigidas especialmente aos jovens profissionais, tendo realçado que o Prémio Catoca de Jornalismo, “deve ser encarado como trampolim no aperfeiçoamento do trabalho jornalístico, buscando a excelência e o reconhecimento.
Texto: Domingos Mutambi/Saurimo