DISTINGUIDOS PROFISSIONAIS DA COMUNICAÇÃO NA 2ª EDIÇÃO DO PRÉMIO CATOCA DE JORNALISMO

Caiu o pano sobre a II Edição do Prémio Catoca de Jornalismo realizada nesta Terça-feira, 16, em Luanda, uma iniciativa da Sociedade Mineira de Catoca, no âmbito da sua responsabilidade social corporativa.

O evento que visa estimular os profissionais desta carreira que se destaquem anualmente outorgando-os o Prémio Catoca de Jornalismo, com o objectivo de incentivar o trabalho jornalístico, premiando a regularidade, qualidade, criatividade e oportunidade do trabalho dos jornalistas angolanos.

Avaliado em 20 milhões e 500 mil Kwanzas, esta edição distinguiu para a categoria “Grande Prémio Catoca do Jornalismo, o correspondente do Novo Jornal em Benguela João Marcos, com a peça “Sinais de ameaça à Segurança alimentar em Angola chegam de um Vizinho”, ao passo que na categoria “Jornalista do Leste” sagrou-se Mauro Guilherme, da Rádio Ecllesia na Lunda Norte, com a peça sobre “A herança na Cultura Cokwe”.

Nas categorias subsequentes, designadamente, “Entrevista”, “Reportagem”, “Línguas Nacionais”, e “Imagem”, as premiações recaíram para Isaquiel Cori (Jornal de Angola), com uma entrevista feita à Carmen Tindó Secco, intitulada “Existem diálogos entre as literaturas africanas em português e a brasileira”, já Álvaro Victória (ex-Novo Jornal) foi com o trabalho, “Pelos Mangais, sofrei ameaças e fui esforçada a abandonar o meu emprego”.

Pedro Narciso (Jornal de Angola) recebeu a distinção com a peça feita à Ex Ministra dos Petróleos e da Indústria, Albina Assis, designada “Foi um erro não termos construído refinarias quando o preço do petróleo era elevado”. Boaventura João (Televisão Pública de Angola) recebeu do júri uma Menção Honrosa e Fernanda Manuel (TPA) foi distinguida como a melhor locutora enquanto e Arimateia Baptista (Jornal de Angola), destaca-se com a melhor imagem fotográfica.

Desse modo, os vencedores recebem um galardão, certificado de participação e o valor pecuniário de 5 milhões de Kwanzas para o Grande Prémio Catoca de Jornalismo; 2 milhões e 500 mil kwanzas cada, para as Reportagem; Entrevista; Língua Nacional; Imagem; Locutor e 3 milhões de Kwanzas para o Prémio Jornalista do Leste.

De âmbito nacional e anual, o Prémio Catoca de jornalismo é aberto para todos os jornalistas angolanos, residentes ou não em Angola, que traduzam e publiquem os seus trabalhos nos meios de comunicação social nacionais.

A Sociedade Mineira de Catoca Lda é uma empresa angolana de prospecção, exploração, recuperação e comercialização de diamantes. Constituída pela Endiama, Alrosa e Endiama Mining, sendo a quarta maior mina do mundo explorado a céu aberto e a maior empresa no subsector diamantífero em Angola, sendo responsável pela extracção de mais de 75% dos diamantes angolanos.